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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Pré-candidatos Sílvio Carlos e Alexandre Borges se unem em chapa para disputar eleições no Pici

A eleição para a diretoria executiva do Fortaleza terá, no mínimo, uma candidatura a menos. Alexandre Borges, que encabeçava uma das potenciais chapas retirou seu nome da disputa para compor o grupo de Sílvio Carlos. Além de Sílvio, o atual diretor de futebol, Adailton Campelo e o ex-presidente do Leão Jorge Mota aparecem como pré-candidatos na disputa. Mas, até o momento, nenhuma candidatura foi inscrita junto à comissão eleitoral. O pleito está marcado para o dia 1° de dezembro.

O acerto entre os dois postulantes aconteceu rapidamente e foi mediado pelo vereador Leonelzinho Alencar, que seria o primeiro vice-presidente na chapa de Sílvio Carlos e cedeu o possível posto a Borges. “Ele me convidou para compor (a chapa) e disse que não haveria problema na junção. Conversei com meu pessoal antes de tomar a decisão”, afirma Alexandre Borges, que entra na candidatura para a primeira vice-presidência.

Leonelzinho, no entanto, não ficará sem cargo, caso Sílvio Carlos se eleja. O candidato confirmou que o vereador estará na composição da diretoria. “Ele (Leonelzinho) disse que preferia trabalhar nas categorias de base”, afirma Sílvio.

Desse modo, a gestão das categorias sairiam do Conselho Deliberativo e voltaria para a diretoria executiva do Fortaleza. “Não justifica o Conselho Deliberativo ficar à frente das categorias de base. O Conselho é para deliberar, não para executar”, complementa.

Sílvio Carlos adianta que novos apoios não estão descartados. Ele se reunirá hoje com prováveis apoiadores para acertar os últimos detalhes da chapa. A inscrição deve ser formalizada amanhã, segundo o candidato.

Já Alexandre levou consigo Aldemir Freire, que será o segundo vice-presidente da chapa.

RENOVAÇÃO
Alexandre Borges chegou a afirmar ao O POVO que se aparecesse uma candidatura que representasse renovação e que fosse consenso no Pici, ele retiraria o nome da disputa.

Perguntado se Sílvio Carlos, que foi presidente do Leão na década de 1980 por duas vezes representa renovação, ele explicou sua escolha: “Ele (Sílvio Carlos) vai ficar mais à frente do futebol e nós (Borges e Aldemir Freire) na administração. A renovação representada por mim e pelo Aldemir, aliada com a experiência do Sílvio vai somar”.

(O Povo)

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