A poucos metros dali, no nono andar do edifício sede, o presidente da corte, José Antônio Dias Toffoli, estava reunido com cerca de 40 pessoas, entre ministros, advogados das campanhas, representantes do Ministério Público e embaixadores de países estrangeiros que acompanhavam o pleito.
Devido ao horário de verão e fusos do país, os primeiros números sobre a eleição presidencial só poderiam ser divulgados a partir das 20h, quando as urnas no Acre seriam fechadas.
Para evitar vazamentos e garantir que ninguém teria informações privilegiadas, Toffoli montou uma operação de “guerra” no TSE. Os servidores foram trancados na sala de apuração. Se algum precisasse ir ao banheiro, por exemplo, só iria acompanhado de um segurança. (da Folhapress)
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